"O Presidente do Governo espanhol, Luis Rodríguez Zapatero, anunciou hoje que Espanha vai aumentar a idade de reforma, de 65 para 67 anos, tal como o período de cálculo das pensões, cuja reforma está actualmente a ser debatida." - in notícias SIC
Depois a Alemanha, a Espanha. Nós em relação aos espanhóis tivemos sempre algumas desvantagens. Falando apenas das mais recentes, tiveram um ditador que industrializou o país, enquanto nós tínhamos por cá o Botas, que fazia tudo em escala pequenina e ía mantendo-nos pobres e ignorantes. Até nos socialistas tivemos azar. Do lado de lá parece que fizeram opções. Basta comparar as medidas dos PEC's.
O tão querido Estado Social dos socialistas é insustentável. Pelo menos como o conhecemos actualmente.
As circunstâncias demográficas e económicas deixam-nos três opções:
- aumentar os custos da mão-de-obra e no lugar dos 34,75% que a Segurança Social nos confisca todos os meses, passar para uma percentagem maior; parece-me que isto será matar o doente com a cura e é uma das soluções do novo Código Contributivo socialista, por enquanto adiado;
- aumentar a idade da reforma; parece-me que os 67 anos é uma meta optimista e o Governo continua a adiá-la; a realidade vai elevar decerto a idade para os 70 anos ou perto; o resultado vai ser muitos de nós, portugueses e europeus, nunca se reformarem, morrerão antes disso;
- aumentar a reponsabilidade individual de cada um na construção da sua reforma e retirar ao Estado muitas das atribuições que detém actualmente; pessoalmente isto devia acontecer já amanhã.
Depois a Alemanha, a Espanha. Nós em relação aos espanhóis tivemos sempre algumas desvantagens. Falando apenas das mais recentes, tiveram um ditador que industrializou o país, enquanto nós tínhamos por cá o Botas, que fazia tudo em escala pequenina e ía mantendo-nos pobres e ignorantes. Até nos socialistas tivemos azar. Do lado de lá parece que fizeram opções. Basta comparar as medidas dos PEC's.
O tão querido Estado Social dos socialistas é insustentável. Pelo menos como o conhecemos actualmente.
As circunstâncias demográficas e económicas deixam-nos três opções:
- aumentar os custos da mão-de-obra e no lugar dos 34,75% que a Segurança Social nos confisca todos os meses, passar para uma percentagem maior; parece-me que isto será matar o doente com a cura e é uma das soluções do novo Código Contributivo socialista, por enquanto adiado;
- aumentar a idade da reforma; parece-me que os 67 anos é uma meta optimista e o Governo continua a adiá-la; a realidade vai elevar decerto a idade para os 70 anos ou perto; o resultado vai ser muitos de nós, portugueses e europeus, nunca se reformarem, morrerão antes disso;
- aumentar a reponsabilidade individual de cada um na construção da sua reforma e retirar ao Estado muitas das atribuições que detém actualmente; pessoalmente isto devia acontecer já amanhã.
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