Já passaram muitos anos desde a última vez que participei nas cerimónias militares de um 10 de Junho, integrando as fileiras de um pelotão.
Acompanhei com alguma emoção, pela televisão, o desfile de hoje em Faro. Lá estava o meu Pilão, garboso e bem alinhado, antecedido no desfile pelo pelotão onde o nosso porta-bandeira se destacava, pelos nossos camaradas do Colégio Militar e ainda pelas alunas do Instituto de Odivelas.
Mas este 10 de Junho foi para mim ainda mais emotivo por, pela primeira vez, terem participado no desfile os nossos veteranos. Consigo imaginar o que sentiram aqueles homens ao voltarem a uma parada. Poderem dizer de novo "Pronto!". Espero que de futuro se mantenha esta presença.
Estas cerimónias e os seus rituais são importantes, pois recordam-nos que no seio da instituição militar há ainda formação de excelência e reside nela, em última análise, muita da nossa dignidade enquanto país. Conceitos como disciplina, mérito, dedicação, lealdade, Nação e Pátria são ainda orientadores da forma de viver e de servir.
Como referiu o Presidente da República no seu discurso, "nas horas mais difíceis, os Portugueses sabem que podem contar com as Forças Armadas".
Das cerimónias deste ano destacou-se também, em minha opinião, o discurso de António Barreto. Simplemente extraordinário.
Acompanhei com alguma emoção, pela televisão, o desfile de hoje em Faro. Lá estava o meu Pilão, garboso e bem alinhado, antecedido no desfile pelo pelotão onde o nosso porta-bandeira se destacava, pelos nossos camaradas do Colégio Militar e ainda pelas alunas do Instituto de Odivelas.
Mas este 10 de Junho foi para mim ainda mais emotivo por, pela primeira vez, terem participado no desfile os nossos veteranos. Consigo imaginar o que sentiram aqueles homens ao voltarem a uma parada. Poderem dizer de novo "Pronto!". Espero que de futuro se mantenha esta presença.
Estas cerimónias e os seus rituais são importantes, pois recordam-nos que no seio da instituição militar há ainda formação de excelência e reside nela, em última análise, muita da nossa dignidade enquanto país. Conceitos como disciplina, mérito, dedicação, lealdade, Nação e Pátria são ainda orientadores da forma de viver e de servir.
Como referiu o Presidente da República no seu discurso, "nas horas mais difíceis, os Portugueses sabem que podem contar com as Forças Armadas".
Das cerimónias deste ano destacou-se também, em minha opinião, o discurso de António Barreto. Simplemente extraordinário.
Como diz o poeta, esta é a ditosa pátria minha amada, e não me imagino outra coisa senão português.
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