"Os portugueses revelam cada vez menos vontade de serem os seus próprios patrões e são dos europeus que menos ponderam iniciar o seu próprio negócio.(...)
(...)E se em 2002 apenas um em cada português (23 por cento) preferia o estatuto de empregado (por conta de outrem), a percentagem subiu para 39 por cento no ano passado (mais 16 pontos percentuais ao longo dos últimos sete anos).(...)" - in Sol
Parece que os portugueses ainda não perderam o pouco juízo que ainda têm. Digo pouco porque, a maneira como votam e quando não votam, ou quando apostam pouco na educação dos seus filhos e dos próprios, enquanto pais, é prova que deviam ter mais.
(...)E se em 2002 apenas um em cada português (23 por cento) preferia o estatuto de empregado (por conta de outrem), a percentagem subiu para 39 por cento no ano passado (mais 16 pontos percentuais ao longo dos últimos sete anos).(...)" - in Sol
Parece que os portugueses ainda não perderam o pouco juízo que ainda têm. Digo pouco porque, a maneira como votam e quando não votam, ou quando apostam pouco na educação dos seus filhos e dos próprios, enquanto pais, é prova que deviam ter mais.
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