"Paulo Campos teve entre 1994 e 2002 uma empresa de produção de espectáculos (chamada Puro Prazer). O negócio acabou por fechar, mas - de acordo com a Rádio Renascença - a entrada no governo permitiu ao actual secretário de Estado adjunto das Obras Públicas dar emprego aos seus antigos sócios. E foi nos CTT, que estão sob tutela de Paulo Campos." - in i
Aos que acham que para os políticos não se deve exigir mais que a responsabilidade política, pergunto se isso é suficiente para casos como este.
Afinal, o que seria deles sem o bom e velho Estado?
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