Não obstante o chumbo referido nesta notícia (espero que não seja sintoma da máxima "o medo de ser livre provoca o orgulho de ser escravo", neste caso dos centralismos continentais), o facto de surgir na proposta o termo "autonomia político-administrativa", revela pelo menos alguma vontade de mudar a realidade de uma região historicamente sempre deprimida, independentemente da cor política de onde ela partiu.
Regionalização sem autonomia não faz sentido.
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