Por vezes fico com a sensação que o sindicalismo em Portugal é uma prerrogativa da Administração Pública. Este afastamento do mundo real do trabalho talvez seja uma das razões que explicam as atitudes de alguns sindicatos, que sistematicamente negam pertencerem ao mesmo país que o resto dos trabalhadores.
A receita do FMI não é dirigida a sector algum em particular. E ou a aplicamos nós, todos, ou os credores do país obrigar-nos-ão a fazê-lo a muito curto prazo.
(imagem tirada daqui)
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