Em muitos aspectos faz-me lembrar Rodrigues Miguéis ou mesmo Rómulo de Carvalho.
Engenheiro de profissão, ficou conhecido pelo seu trabalho como poeta, crítico, ensaísta, ficcionista, dramaturgo, tradutor e professor universitário.
Português universal, obviamente detestado pelo Estado Novo, naturalizou-se também brasileiro e acabou os seus dias no exílio nos EUA.
Morreu na Califórnia há 31 anos, em 1978.
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