
Pessoalmente já conheci de tudo. Desde funcionários dedicados e competentes (poucos, mas bons), passando pelos indolentes e inúteis (demasiados), até aos intrinsecamente corruptos, sem qualquer tipo de pudor em anunciar por quanto se vendem (uma minoria).
Este enquadra-se aparentemente no último grupo.
Enquanto existirem comportamentos corporativos que dificultem, ou mesmo impossibilitem, que este tipo de indivíduos (os corruptos, mas também os inúteis) sejam rejeitados pelo sistema, a imagem que a Administração Pública transmite para a sociedade dificilmente mudará.
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