Um ano depois dos EUA, a ex-URSS detona a sua primeira bomba de hidrogénio em 1953. Com um poder destrutivo assustador, este tipo de armas recorre à fusão nuclear, processo no qual dois ou mais núcleos atómicos se juntam e formam um outro núcleo de maior número atómico. Será, num futuro mais ou menos longínquo, o processo que permitirá à nossa espécie obter imensas quantidades de energia a partir de quantidades ínfimas de matéria. E sem os riscos de produção e exposição a radiações, como acontece nos processos de fissão de núcleos atómicos pesados.
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