Tudo começou com ela há 149 anos, em 1860. Era austríaca, casou com um tio e teve 6 filhos, mas só dois sobreviveram: o Adolf e a Paula.
Esta coisa das ninhadas consanguíneas têm que se lhe diga. O Adolf foi o que se viu e que todos sabemos e a Paula morreu quase anónima na Alemanha em 1960.
Segundo a irmã, Adolf nunca se entendeu com a matemática ou a física. Gostava era de música e queria ser pintor, mas também nunca conseguiu ser admitido na Academia das Artes de Viena, sendo reprovado duas vezes seguidas.
Viveu da venda de pinturas copiadas de postais e, depois de receber a herança do pai, foi para Munique para, entre outras coisa, fugir à tropa, como o Duce. Foi caçado mas nem para a tropa austríaca serviu, pois foi considerado inapto.
Alistou-se no exército bávaro na Primeira Grande Guerra, mas nunca passou de cabo. Depois de sair da tropa optou pela política. E foi a desgraça que se sabe.
Como a História teima em repetir-se, será que temos por aí mais algum algum Adolf, ou mesmo Adolfo, por se revelar?
Esta coisa das ninhadas consanguíneas têm que se lhe diga. O Adolf foi o que se viu e que todos sabemos e a Paula morreu quase anónima na Alemanha em 1960.
Segundo a irmã, Adolf nunca se entendeu com a matemática ou a física. Gostava era de música e queria ser pintor, mas também nunca conseguiu ser admitido na Academia das Artes de Viena, sendo reprovado duas vezes seguidas.
Viveu da venda de pinturas copiadas de postais e, depois de receber a herança do pai, foi para Munique para, entre outras coisa, fugir à tropa, como o Duce. Foi caçado mas nem para a tropa austríaca serviu, pois foi considerado inapto.
Alistou-se no exército bávaro na Primeira Grande Guerra, mas nunca passou de cabo. Depois de sair da tropa optou pela política. E foi a desgraça que se sabe.
Como a História teima em repetir-se, será que temos por aí mais algum algum Adolf, ou mesmo Adolfo, por se revelar?
Sem comentários:
Enviar um comentário