"O Governo quer repor o Pagamento Especial por Conta (PEC) na Proposta do Orçamento do Estado para 2010, contrariando as anteriores iniciativas legislativas dos partidos da oposição para extinguir este ano o imposto que funciona como uma espécie de colecta mínima para as empresas." - in Diário Económico
Sócrates não desiste de um dos mais abjectos impostos do nosso sistema fiscal.
É importante que se esclareça que a extinção do PEC em nada afecta as receitas do Estado. A única diferença é que não as recebe adiantadas, pois com o PEC as empresas não fazem mais que financiar o Estado em 300 milhões de euros, adiantando-lhe pagamentos que terão sempre de fazer em devido tempo.
Já agora, a conversa da fraude e evasão fiscais já começa a cheirar mal.
Sócrates não desiste de um dos mais abjectos impostos do nosso sistema fiscal.
É importante que se esclareça que a extinção do PEC em nada afecta as receitas do Estado. A única diferença é que não as recebe adiantadas, pois com o PEC as empresas não fazem mais que financiar o Estado em 300 milhões de euros, adiantando-lhe pagamentos que terão sempre de fazer em devido tempo.
Já agora, a conversa da fraude e evasão fiscais já começa a cheirar mal.
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