"Os portugueses poderão ajustar as suas pensões descontando um pouco mais ao longo da carreira ou trabalhando um pouco mais", disse o secretário de Estado. - in Jornal de Notícias
Pagar mais à Segurança Social? Já é um roubo.
A OCDE veio hoje anunciar o que já todos sabíamos, a Reformas dos portugueses irão encolher cada vez mais.
Depois da balda completa que foram as reformas vitalícias ao fim de oito anos como deputado, de reformar pessoas entre os 40 e os 50 anos no tempo de Guterres e de se ter levado o sistema a uma situação de pré-ruptura, é justo reconhecer que a reforma levada a cabo pelo actual ministro (provavelmente o melhor ministro de Sócrates) era inevitável e que o resultado seria o agora anunciado.
O actual sistema é especialmente injusto para quem entra ou já está na vida activa, pois são estes activos que pagam todas as actuais reformas. Desde as miseráveis, a quem esteve quase toda a vida fora de qualquer sistema contributivo, até às milionárias. Com a agravante da relação activos/reformados não ser hoje a dos anos 60, e daqui a 20 ano será ainda menor.
Não havendo uma inversão nas políticas de natalidade estou mesmo convencido que já nasceu a geração que se quiser ter reforma terá de tratar dela por sua conta e risco.
Pagar mais à Segurança Social? Já é um roubo.
A OCDE veio hoje anunciar o que já todos sabíamos, a Reformas dos portugueses irão encolher cada vez mais.
Depois da balda completa que foram as reformas vitalícias ao fim de oito anos como deputado, de reformar pessoas entre os 40 e os 50 anos no tempo de Guterres e de se ter levado o sistema a uma situação de pré-ruptura, é justo reconhecer que a reforma levada a cabo pelo actual ministro (provavelmente o melhor ministro de Sócrates) era inevitável e que o resultado seria o agora anunciado.
O actual sistema é especialmente injusto para quem entra ou já está na vida activa, pois são estes activos que pagam todas as actuais reformas. Desde as miseráveis, a quem esteve quase toda a vida fora de qualquer sistema contributivo, até às milionárias. Com a agravante da relação activos/reformados não ser hoje a dos anos 60, e daqui a 20 ano será ainda menor.
Não havendo uma inversão nas políticas de natalidade estou mesmo convencido que já nasceu a geração que se quiser ter reforma terá de tratar dela por sua conta e risco.
(imagem tirada daqui)
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