terça-feira, 19 de maio de 2009

As ameaças de um ministro aflito

Isto é o que acontece quando se é ministro num Estado anafado de um país pobre e de repente descobre que a torneira dos impostos começa a secar. Já estivemos mais longe de acontecer o que sugere este nosso bloger.

2 comentários:

  1. Há neste país e nos Açores dois tipos de gente: quem anda de mangas arregaçadas, a dar o seu melhor pela coisa publica e quem passe a vida no bota abaixo, sempre à procura de defeito.

    O ministro faz parte do governo que os portugueses livremente escolheram. Será que essa escolha não merece respeito?

    ResponderEliminar
  2. De facto a perspectiva das coisas tem sempre a ver com ponto de onde as observamos.
    Quando vejo agentes do Estado de mangas arregaçadas, a dar o seu melhor pela coisa pública, normalmente saiem-me cobradores de impostos.
    Os que aparentemente não passam de "bota abaixo", sempre à procura de defeito, muitas vezes o que desejam é apenas que os deixem trabalhar e respirar, e que quem governa o faça bem e em prol da maioria e não em função de interesses de alguns grupos.
    É claro que respeito o Sr. Ministro, mas isso (já) não o coloca acima da crítica. É que além de não ter sido eleito por português algum, ainda por cima foi uma segunda escolha.

    ResponderEliminar