"Cerca de 18 mil micro empresas encerraram desde Janeiro, deixando no desemprego trabalhadores e donos do negócio. Depois de lhes penhorarem os bens e sem direito a subsídios, muitos empresários procuram salvação nas paróquias. Em Portugal, existem cerca 160 mil micro empresas.(...)
(...) Muitas destas empresas pertencem a jovens licenciados que terminaram os cursos e não encontraram emprego no mercado de trabalho.(...)
(...) É um drama. Neste tipo de empresas há relações familiares ou de quase família. Têm apenas três ou quatro postos de trabalho e por isso criam-se relações muito estreitas que se vão construindo ao longo dos anos, lembra o presidente da ANJE." - in Público
Se cada uma destas empresas tiver em média 3 trabalhadores estamos a falar de 54 000 desempregados, ou seja cerca de 27 Qimondas.
Mas como 3 trabalhadores não dão para fazer uma manifestação, cada encerramento não é notícia nas TV's nem se vêem os sindicatos ou a esquerda a reclamarem qualquer tipo de medidas, nomeadamente fiscais, para estas empresas que são responsáveis por 28 por cento dos trabalhadores activos no nosso país, mais três por cento do que as grandes empresas.
É por causa de números destes que considero os apelos ao empreendedorismo algo que não é para levar a sério.
(...) Muitas destas empresas pertencem a jovens licenciados que terminaram os cursos e não encontraram emprego no mercado de trabalho.(...)
(...) É um drama. Neste tipo de empresas há relações familiares ou de quase família. Têm apenas três ou quatro postos de trabalho e por isso criam-se relações muito estreitas que se vão construindo ao longo dos anos, lembra o presidente da ANJE." - in Público
Se cada uma destas empresas tiver em média 3 trabalhadores estamos a falar de 54 000 desempregados, ou seja cerca de 27 Qimondas.
Mas como 3 trabalhadores não dão para fazer uma manifestação, cada encerramento não é notícia nas TV's nem se vêem os sindicatos ou a esquerda a reclamarem qualquer tipo de medidas, nomeadamente fiscais, para estas empresas que são responsáveis por 28 por cento dos trabalhadores activos no nosso país, mais três por cento do que as grandes empresas.
É por causa de números destes que considero os apelos ao empreendedorismo algo que não é para levar a sério.
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