Trinta e cinco anos depois de ter passado pela primeira vez esta Porta de Armas e vinte e cinco anos depois de a ter transposto para o Mundo sem lá voltar, fiz um regresso às origens.
Atravessei a Parada, voltei a saborear a comida do internato, percorri os espaços que foram meus durante dez curtos anos, revi amigos e irmãos com os quais retomei as conversas que havíamos deixado a meio há 25 anos como se tivesse sido ontem, voltei a cantar o nosso Hino sentindo desta vez um arrepio maior que o costume e tentando matar um lágrima no canto do olho.
Não podemos fugir do que somos e eu sou filho desta "casa tão bela e tão ridente" até ao ao último dia da minha vida.
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