Na sequência do meu último "post", e para encerrar este mergulho em recordações que, não obstante amargas, vão mantendo vivos elos de amizade e lealdade, deixo aqui o caso do António Mota (o meu camarada 21 de Máquinas dos Pupilos).
O luto pelo meu pai durou meses, o do Mota pelo seu durou 34 anos.
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