Angra está a sofrer outro sismo como o de 1980 só que desta vez é lento e silencioso. É óbvio que o Estado não vai poder pagar as obras de recuperação de todas as casa da cidade (e da ilha a curto prazo), nem isso faria sentido. Mas cabe-lhe criar algumas condições, nomeadamente de crédito, para que os proprietários possam enfrentar o problema. Além disso há medidas preventivas que só o Estado (Governo e Autarquias) pode promover e essas tardam em ver-se.(imagem tirada daqui)
Caro Rogério P. Pereira,
ResponderEliminarestas nossas ilhas têm um clima ameno mas muito humido. Esta vantagem, para além da comodidade que proporciona aos humanos, também faz com que tenhamos verdes paisagens e boa fruta e hortaliças. Mas estas condições climatéricas,também são muito apreciadas por uma série de pragas e infestantes. É o lado mau.
Concordo consigo quando afirma que as aur«toridades públicas devem ter uma forte intervenção nesta matéria, pois trata-se de um problema com dimensões gravissimas, e que afecta muitos imóveis de interesse, particulares e públicos. Um patrimonio que é de todos e que faz parte da nossa história e identidade.
São necessárias medidas de combate imediato (algumas estão em marcha), mas também outras soluções de fundo que evitem o colapso do nosso património. Procurar, por exemplo, novos meteriais que substituam a madeira. A concessão de crédito que refere, sem juros, por exemplo, para quem recuperar imóveis infestados de térmitas. Isentar de IMI quem combater eficazmente esta praga.
Conhecida a desgraça, é tempo de a combater.
Cumprimentos.