A propósito desta entrevista à Dª Nené publicada hoje no Diário Insular, espero que por cá não embarquemos em esquemas de quotas, sejam eles formais ou informais.
Conheço relativamente bem a laboriosa comunidade cabo-verdiana e a brasileira na Terceira. A maioria além de não custar um cêntimo ao Estado é ainda contribuinte líquida da Segurança Social e do Fisco.
Houvesse muitas mais senhoras como a Dª Nené e estaríamos decerto melhor. Por mim serão sempre bem-vindos.
Grande Nené! Uma mulher que soube dar a volta por cima.
ResponderEliminarPorta aberta e luz acesa.
ResponderEliminarEnquanto os outros, nossos vizinhos, se trancam!
Tratados de Shengen pra quê?