Como notícia balanço do ano que está a terminar retenho a notícia do Público cujo título usei neste post.
A par dos prazos de pagamento, a carga fiscal que recai sobre quem tenta manter-se à tona numa economia com ciclos muito curtos e historicamente deprimida, como a portuguesa, é um dos factores que, em minha opinião, tem contribuído para termos o país no estado em que está e irá afundá-lo ainda mais nos próximos anos.
Recomendo a este propósito a entrevista a Medina Carreira que publiquei em post anterior.
Tendo a certeza que o péssimo ano de 2003 foi um ano de fartura comparado com o que já está a ser 2008 e vai ser 2009, não consigo compreender a atitude dos governos em insistir em não aplicar medidas de contra-ciclo, como poderiam ser as fiscais, e anunciarem linhas de crédito, subsídios e grandes obras públicas como solução para a conjuntura que já estamos a viver. E não estou a inventar nada. Está nos livros e ensina-se nas Universidades.
As linhas de crédito, mesmo que bonificadas, significam endividamento, os subsídios significam desigualdade de tratamento, acomodação e, muitas vezes, burlas (veja-se o que a PJ anda a investigar no Norte do País) e as grandes obras públicas significam enviar dinheiro para fora da Região e do País.
A par dos prazos de pagamento, a carga fiscal que recai sobre quem tenta manter-se à tona numa economia com ciclos muito curtos e historicamente deprimida, como a portuguesa, é um dos factores que, em minha opinião, tem contribuído para termos o país no estado em que está e irá afundá-lo ainda mais nos próximos anos.
Recomendo a este propósito a entrevista a Medina Carreira que publiquei em post anterior.
Tendo a certeza que o péssimo ano de 2003 foi um ano de fartura comparado com o que já está a ser 2008 e vai ser 2009, não consigo compreender a atitude dos governos em insistir em não aplicar medidas de contra-ciclo, como poderiam ser as fiscais, e anunciarem linhas de crédito, subsídios e grandes obras públicas como solução para a conjuntura que já estamos a viver. E não estou a inventar nada. Está nos livros e ensina-se nas Universidades.
As linhas de crédito, mesmo que bonificadas, significam endividamento, os subsídios significam desigualdade de tratamento, acomodação e, muitas vezes, burlas (veja-se o que a PJ anda a investigar no Norte do País) e as grandes obras públicas significam enviar dinheiro para fora da Região e do País.
Em minha opinião, menos impostos já seria uma grande ajuda para chegarmos a 2010.
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