Manoel de Oliveira faz hoje 100 anos. Confesso que, para além do filme ANIKI BOBÓ que faz parte das minhas recordações de infância, não sou grande apreciador dos seus filmes. O defeito é decerto meu, pois não é por acaso que é tão famoso, reconhecido e apreciado em todo o mundo.
Aprecio a sua serenidade e lucidez, como ainda há pouco demonstrou com a recusa das Chaves da Cidade do Porto que Rui Rio lhe quis atribuir.
É o Porto no seu melhor, cidade a que o país deve muitas das suas grande figuras.
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