O José Manuel dos Santos ocupa um merecido lugar na galeria de cronistas do Expresso, onde encontramos nomes como António José Seguro, Saldanha Sanches, José Cutileiro, o angrense Miguel Monjardino entre outros.
E estou a falar dele porque ontem li mais um dos seus excelentes textos (O Coronel) que publica naquele jornal. Procurando no arquivo online acabei por encontrar mais um (Os Açores) cuja leitura recomendo também.
Ao ler o primeiro texto revi linha a linha os coronéis, majores e capitães que conheci no Pilão, escola onde o José Manuel dos Santos os conheceu também e onde tive o privilégio de o ter como graduado na 1ª Companhia de Alunos, durante o meu 1º ano nos longínquos anos 70. Era na altura o Zé Manel, o 121 para a maioria de nós.
Tive o prazer de o reencontrar e jantar com ele em Angra durante uma presidência aberta de Mário Soares, de quem foi assessor anos a fio.
Como figura pública mantém o seu característico low profile, mas não tenho dúvidas que terá o seu lugar nas futuras antologias dos grandes escritores de língua portuguesa, ao lado de Alexandre Cabral e Ruy Cinnatti.
E estou a falar dele porque ontem li mais um dos seus excelentes textos (O Coronel) que publica naquele jornal. Procurando no arquivo online acabei por encontrar mais um (Os Açores) cuja leitura recomendo também.
Ao ler o primeiro texto revi linha a linha os coronéis, majores e capitães que conheci no Pilão, escola onde o José Manuel dos Santos os conheceu também e onde tive o privilégio de o ter como graduado na 1ª Companhia de Alunos, durante o meu 1º ano nos longínquos anos 70. Era na altura o Zé Manel, o 121 para a maioria de nós.
Tive o prazer de o reencontrar e jantar com ele em Angra durante uma presidência aberta de Mário Soares, de quem foi assessor anos a fio.
Como figura pública mantém o seu característico low profile, mas não tenho dúvidas que terá o seu lugar nas futuras antologias dos grandes escritores de língua portuguesa, ao lado de Alexandre Cabral e Ruy Cinnatti.
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