terça-feira, 28 de abril de 2009

Legislativas

Depois de ter deixado de ser prioritário para o Governo emagrecer uma Função Pública excedentária e como não acredito que pretenda trabalhe mais, este tipo de propostas na negociação do RCTFP começa a parecer uma tentativa de compor as coisas em ano de eleições.

3 comentários:

  1. O problema é que estas horas de trabalho fazem, de facto falta.

    Claro que também sim, o Governo quer acenar aos trabalhadores com a possibilidade de ganharem mais um Euros. Trabalhando mais.

    As horas extraordinárias deviam ser isso mesmo: extraordinárias. Infelizmente, a crónica falta de pessoal na nossa administração pública a isso obriga...

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  2. Caro Tiago,

    São precisas para quê, para compor vencimentos? É que, sinceramente, não acredito que a ideia seja pôr o pessoal a trabalhar mais.
    Não é preciso trabalhar para o Estado para saber como funcionam alguns Serviços e como se compõem alguns dos vencimentos.
    Quanto a faltas crónicas, a Administração Pública tem algumas e, em minha opinião, nenhuma delas é falta de pessoal.

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  3. Exacto. A falta de pessoal e as necessidades de serviço tornam necessárias estas horas extraordinárias.
    A solução seria contratar o pessoal necessário.
    Mas, depois, lá viriam milhões de comentadores, nos média, nos blogues e fora deles, falar do "monstro estatal despesista", portanto...

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